One Tree Hill


One Tree Hill (Lances da Vida) foi criada por Mark Schwahn, exibida em 2003, pela primeira vez. O elenco não tinha atores famosos ou muito conhecidos, e as histórias retratadas são típicas dos jovens, ok...algumas até dramáticas de mais.Sem falar que todo episódio sempre tinha um texto reflexivo, uma frase legal. Olha não tem um episódio que eu assisti e achei chato. Aliás, a trilha sonora é perfeita! No elenco tínhamos Chad Michael Murray, James Lafferty, Hilarie Burton, Bethany Joy Galeotti, Sophia Bush, como os personagens principais. A série acrescentou ao elenco o Austin Nichols, mais tarde, o qual teve grande importância na vida de uma das personagens principais.  







Pode conter SPOILERS (mas não tão importantes)
O enredo:
A história, no começo, gira em torno de Lucas Scott (Chad Michael Murray), um jovem de 16 anos (que não parece ter 16 anos) que sonha em ser jogador de basquete. Vive com a mãe, Karen Roe (Moira Kelly), e é meio-irmão de Nathan Scott (James Lafferty). Seu pai, Dan (Paul Johansson), nunca o aceitou como filho, deixando-o sob criação total da mãe. Ao ser convidado para se juntar aos Ravens, time de basquete da Tree Hill High, escola onde estuda, Lucas tem de lidar com a pressão do pai e o temperamento forte do irmão Nathan. Além disso, ele se apaixona por Peyton Sawyer (Hilarie Burton), namorada do irmão e cheerleader do time. Brooke Davis (Sophia Bush), melhor amiga de Peyton, se apaixona pelo jovem. Nathan usa Haley (Bethany Joy Galeotti), melhor amiga de Lucas, como alvo para atingir o garoto. Porém, seus planos dão errado, e ele acaba se apaixonando pela moça. Lutando pela aceitação do pai e enfrentando brigas com o irmão, Lucas tem de equilibrar sua vida emocional com o basquete. Ao longo das temporadas, One Tree Hill ganha alguns saltos no tempo e muda seu foco. A série deixa de ser considerada teen na quinta temporada, quando as temáticas sobre o basquete e problemas adolescentes diminuem. À medida que os personagens crescem e o tempo passa, a storyline baseia-se em problemas adultos: Emprego, gravidez e relacionamentos frustrados, perdas, além de explorar temas polêmicos sobre anorexia, abandono, adoção, drogas e bebida. 
Na época havia certo receio que depois da 5ª temporada a audiência iria diminuir, e com a saída de 2 personagens principais, cairia mais ainda. Contudo, Mark conseguiu lidar bem com isso, e fez com que OTH continuasse com histórias interessantes, emocionantes e impossíveis de não assistir. 

Trilha Sonora
A abertura é de um típico seriado de drama, bem começo dos anos 2000 quando ainda colocavam cada personagem de relance e tocavam uma música meio lenta, mais dramática...E é assim que começa o seriado, ao som de I Don't Wanna Be de Gavin DeGraw, música que me faz arrepiar até hoje. Ao longo do seriado tocaram várias outras, Dare You to Move por Switchfoot, ficou famosa entre os fãs de Haley e Nathan. Mixtape por Butch Walker, Kill por Jimmy Eat World, Run por Snow Patrol e várias outras de Gavin. Aliás a Bethany interprete da Haley, canta super bem e lançou Halo, que foi cantada no seriado.
 Se estiver interessadx em ouvir as músicas, há um site de guia onde, por episódio, têm todas as músicas: OTH music
Alguns gostam outros nem tanto. Alguns não curtem este estilo de série mais drama. Geralmente a base de fãs de One Tree Hill já assistiu ou assistiu depois; The O.C, Dawson's Creek... Seriados que focam os dramas adolescentes. O diferencial em OTH é que quando eles se formam o cenário muda, ou seja, não há mais os dramas que Nathan e Lucas enfrentavam para ganhar uma partida de basquete, ou Brooke passar de ano, contudo todas essas histórias são mudadas para um cenário mais adulto. Mostrando a vida deles após o ensino médio. Claro que não só de adolescentes a série viveu. Tinha o pai do Nathan e do Lucas, a mãe do Nathan, a mãe do Lucas, o tio do Lucas e do Nathan. Haha
Tenho certeza de que ao longo do seriado você acaba se identificando por um personagem, apaixonado por outro, odiando outros e assim vai. Você vai ter muito para pensar após os textos filosóficos do Lucas. Se emocionar com as músicas da Haley. Torcer pelo Nathan. Sentir pena da Peyton. Amar a Brooke. E querer mais. Assim era comigo...mas, também, pode se sentir completamente diferente por cada um.

PERSONAGENS

Peyton Sawyer
Sempre fui muito pessimista com a Peyton. Nunca gostei dela, pra falar a verdade. Só que é aquela coisa de que ela sofreu pra caramba o seriado todo. Ela é uma das personagens mais dramáticas e sofridas. A atriz interpretou suuuper bem uma personagem que sofre (não vou dizer o quê, relax) e consegue dar a volta por cima. Ah, e eu adorava os desenhos que ela fazia. E o fato de ela ser uma ótima amiga. 
Ok, que ela dava uns pulos fora, mas nada que diminua sua grandiosidade.
Lucas Scott
Ah,Lucas...Luke. Jurava que no começo pensei que ele seria o bonzinho, o cara que não parte corações. Nunca imaginaria que seria um heartbreaker. Claro que isso não define quem ele realmente é. Antes de tudo, vou deixar claro, Lucas é o personagem que eu odeio. ANYWAY, vemos ele correr atrás de um sonho, depois de outro, depois de uma pessoa, e outras mil...just kidding.
Pelo fato dele ver a Peyton da forma que ela realmente é, é um dos motivos para eu achar que ele não seja tão ruim. É um ótimo amigo com a Haley. E em alguns momentos um verdadeiro idiota. O relacionamento dele com o irmão no começo era odiável, principalmente por culpa do Nathan...Mas, logo depois você passa amar essa brotherhood que surge entre eles. 

Haley Bob James Scott





Com a Haley sempre me identifiquei, mas só nas características de ser uma boa amiga. Na realidade me identifiquei com ela por que céus quem não gostaria de ter um romance tão fofo e épico como o dela com o Nathan? Alguns a criticam, outros a amam por fazer certas coisas com o coração do Nathan. Aahh como eu queria falar :x enfim! Como ela foi em busca de seus sonhos é algo que foi de grande importância na vida dela, e dos outros ao seu redor. Foi de importante na minha vida também, já que sofri junto, ok? E significou também uma nova Haley no seriado. Pois neste momento de busca, em minha opinião, foi o que definiu o relacionamento dela com o Nathan, e com os outros colegas. Começam a enxerga-la com outros olhos e não apenas a nerd sem sal. E que atriz fantástica! Impossível não sentir afeição.  

Nathan Scott





Nathan que no começo era tãooo irritante. Ai Ai... O típico jogador de basquete que se acha o centro das atenções. Porem nunca cheguei a odiá-lo. Muito pelo contrário, um dos meus preferidos. Adorava as cenas com ele. Você entende logo o porquê dele ser daquele jeito, nervoso e sempre querendo ser O melhor. A pressão que ele sofre. E como ele se sente sozinho, mesmo estando em volta de tantos “amigos”. 

Brooke Penelope Davis 




Brooke P. Davis, a personagem que mais mudou ao longo dos anos. No começo apenas a vemos como a vadia chata cheerleader. No começo não gostava muito dela. Ah! O poder de Mark Schwahn. Brooke se torna uma mulher maravilhosa. Não vou falar muito porque seria chato contar como ela é, e cresce profissionalmente, e como sempre teve um coração enorme, só tinha medo de se abrir e as pessoas a vessem como realmente é. Coração esse que sempre foi grande e bondoso.

Julian Baker





Tem o Julian Baker que aparece na 6ª temporada, e ganhou completamente meu coração. Ele foi perfeito em todas as cenas. Um ator que te faz querer entrar na televisão e abraçá-lo. Como era a última temporada da Peyton e do Lucas, ele entra para o elenco e preenche o vazio deixado, formando novas histórias e dramas. Vemos ele conquistando certa personagem, sendo um romântico com uma causa, sendo Julian baker, simplesmente. 

Existem os personagens secundários que foram muito importantes, tinham suas histórias, e eram tão incríveis quanto a dos principais. Sempre mostrando histórias de superação, perdas, vitórias, comédia, muita música, tudo aquilo que ao longo de 9 anos foi construído e com uma enorme base de fãs, cada episódio uma satisfação e é isso que faz um seriado ser único. E era isso que One Tree Hill era. Único.


Ps: A abertura é um clássico nas aberturas de seriados. Sempre que começava, e até hoje, eu canto e muuito ela. haha 
Vejam:

Essa é a minha dica. Assistam que não irão se arrepender. :) 








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